Revirando o baú!!!

Olá a todas!

O post hoje é para mostrar algumas pérolas do mundo esmaltístico que encontrei revirando o meu baú de esmaltes. Eu fui arrumar uma gaveta e encontrei uma necessaire toda empoeirada, mofada, com vários vidrinhos de esmaltes muito antigos. Em outras épocas jogaria todos fora sem pensar. Hoje eles têm muita utilidade: os vidrinhos vazios servirão para armazenar misturinhas futuras. Mas, antes, fotos para a posteridade com os respectivos líquidos dentro, ou o que sobrou deles (endurecidos, pastosos, impróprios para uso, nem precisava dizer). Muito legal relembrar o formato dos vidros, a evolução das marcas... Vamos às fotos das preciosidades:

 

Da esquerda para a direita: dois vidros de esmaltes Wet´n Wild; o do meio, Cotygirl; os dois da direita, Risqué.

No extremo à esquerda, dois vidros de tratamento da Avon (um deles já com uma misturinha, post aqui); o do meio me parece ser Impala pelo formato do vidro, não dá para ler a marca na etiqueta da tampa, só deu para ler "Criative", acho que deve ser o nome da coleção; e os da esquerda..... hahaha..... olha que fofuchos, vidrinho mínimos de 4 ml, de esmaltes "É o tchan", fabricados pela Impala. Lembro que na época eu não comprei só pelo vidrinho, mas também pelas cores, que eram muito legais! 

Na foto, à esquerda, um vidro chique da Linha Express, Colorama, cor Lyon; no meio da foto, três da Colorama (o da tampa cinza é mais novo que os outros dois), cores: Infinito, Café e Ouro; mais para a direita, um vidrinho um pouco mais atual de alguma base da Colorama; e, à direita, um vidrinho mínimo, que deve ter vindo em algum kit de maquiagem.

Não sei se deu para ver, os três vidros mais antigos da Colorama na última foto têm a tampa com ranhuras. Lembro que quando o esmalte secava muito na borda do vidro e endurecia, ficava difícil de abrir, e eu ficava tentando abrir e acabava machucando a palma da mão. Acontecia isso com vocês também?

E aí, gostaram do meu "tesouro" que achei num baú esquecido no tempo? Eu amei relembrar esses vidrinhos!

Beijos,

Renata.